quinta-feira, 21 de maio de 2015

BIOGRAFIA DO ARTISTA JOÃO WORNER - GRUPO V



Trabalho em grupo5 : Vinicius panini- Jorge henrique- Matheus Garcia- Israel ferreira- Douglas nunes- Edson eustaquio
Biografia resumida de João Werner
João Werner nasceu em Bela Vista do Paraíso, interior rural do Paraná, em 27 de outubro de 1962.
Em 2009, participou da exposição coletiva "DigitalArt.LA", em Los Angeles (EUA), só com a participação de artistas que trabalham com arte digital e com a organização do Los Angeles County Museum of Art.
Em 2007, participou com gravuras digitais da 6ª Biennale Internazionale dell'Arte Contemporanea, em Firenze, Itália.

O livro "Pinturas de João Werner", em uma edição independente, faz parte do acervo das bibliotecas do Museu de Arte de São Paulo (MASP), do Centro de Documentação e Pesquisa Guido Viaro do Museu da Gravura Cidade de Curitiba .     

Como professor universitário, atuou em Londrina (PR), na Universidade Estadual de Londrina (UEL) e na Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR), nos cursos de Educação artística, Arquitetura e Desenho Industrial.

Na cidade de são José dos Campos (SP), foi professor universitário de 1991 a 2001 na Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP). Lecionou nos cursos de Arquitetura e Publicidade e Propaganda. Deste último curso, inclusive, exerceu a função de Coordenador Acadêmico por um ano.
Durante este período universitário, não produziu nenhuma obra plástica.
Foi crítico de arte do jornal Folha de Londrina, de março de 1989 a outubro de 1991. Publicou aproximadamente 70 artigos, priorizando a produção artística da região norte do Paraná.
Participou como palestrante em diversos congressos e encontros acadêmicos, tais como o projeto Museu Ativo, no Museu de Arte da cidade de Americana (SP, 1991); Fórum de Debates de Pesquisadores em Arte e Semiótica, PUC (SP, 1991); estética contemporânea, Departamento de Jornalismo da UEL (Londrina, 1991); Congresso Internacional América '92, USP (SP, 1991).





Formação


É Graduado em Artes plásticas pela Faculdade Santa Marcelina de São Paulo, curso concluído em 1989.
Tem Mestrado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) de são Paulo, concluído em 1994. Sua dissertação foi sobre o pintor holandês Mondrian.
Em artes plásticas, iniciou suas atividades em 1982, como aluno no atelier do artista plástico Henrique Aragão, em Ibiporã (PR).


                

acrilica sobre tela Abanando café

acrilica sobre tela Florista
Expressionismo -  GRUPO I      3º B

É a arte do instinto trata-se de uma pintura dramática, subjetiva onde expressa os sentimentos humanos. Desenvolveu-se no final do século XIX e início do século XX e se concentrou na Alemanha entre os anos de 1905 e 1930.
Podemos caracterizar o Expressionismo como: 
- A arte do instinto, com suas pinturas dramáticas e subjetivas e até chamativas.
- Suas cores fortes dando formas plásticas aos sentimentos humanos como o amor, raiva, medo, solidão, ciúmes e miséria humana representadas tão marcantemente nas obras expressionistas.
-Pode-se observar nas pinturas a deformação das figuras para ressaltar os sentimentos.
-Técnicas violentas nas pinceladas constantes refazendo o empastamento, provocando as atenções do público. O gosto pelo trágico e sombrio, marcando uma época dentro da arte expressionista.

OBRAS E ARTISTAS 


A Persistência -1931  - artista Salvador Dali
A Persistência da Memória é uma pintura de 1931 de Salvador Dalí





O Grito (no original Skrik) é uma série de quatro pinturas do norueguês Edvard Munch, a mais célebre das quais datada de 1893. 





Quarto em Arles é uma série de três quadros do impressionista holandês Vincent van Gogh, pintados entre outubro de 1888 e setembro de 1889. A obra é uma das mais conhecidas do artista. 










sexta-feira, 8 de maio de 2015

Cubismo

Grupo III


Cubismo: Corrente de arte de vanguarda surgida no início do século XX que tenta mostrar na pintura visões simultâneas do objeto, através de sua representação em vários ângulos, como se o artista se movimentasse em torno dele, vendo mais de um de seus lados.


Este movimento artístico tem seu surgimento no século XX e é considerado o mais influente deste período. Com suas formas geométricas representadas, na maioria das vezes, por cubos e cilindros, a arte cubista rompeu com os padrões estéticos que primavam pela perfeição das formas na busca da imagem realista da natureza. A imagem única e fiel à natureza, tão apreciada pelos europeus desde o Renascimento, deu lugar a esta nova forma de expressão onde um único objeto pode ser visto por diferentes ângulos ao mesmo tempo.

História movimento cubista:

O marco inicial do Cubismo ocorreu em Paris, em 1907, com a tela Les Demoiselles d''Avignon, pintura que Pablo Picasso levou um ano para finalizar. Nesta obra, este grande artista espanhol retratou a nudez feminina de uma forma inusitada, onde as formas reais, naturalmente arredondadas, deram espaço a figuras geométricas perfeitamente trabalhadas. Tanto nas obras de Picasso, quanto nas pinturas de outros artistas que seguiam esta nova tendência, como, por exemplo, o ex-fauvista francês – Georges Braque – há uma forte influência das esculturas africanas e também pelas últimas pinturas do pós-impressionista francês Paul Cézanne, que retratava a natureza através de formas bem próximas as geométricas.
Historicamente o Cubismo se dividiu em duas fases: Analítico, até 1912, onde a cor era moderada e as formas eram predominantemente geométricas e desestruturadas pelo desmembramento de suas partes equivalentes, ocorrendo, desta forma, a necessidade de não somente apreciar a obra, mas também de decifra-la, ou melhor, analisa-la para entender seu significado. Já no segundo período, a partir de 1912, surge a reação a este primeiro momento, o Cubismo Sintético, onde as cores eram mais fortes e as formas tentavam tornar as figuras novamente reconhecíveis através de colagens realizadas com letras e também com pequenas partes de jornal.
Na Europa está o maior número de artistas que se destacaram nesta manifestação artística, entre eles os mais conhecidos além dos precursores Pablo Picasso e Braque são: Albert Gleizes, Fernand Léger, Francis Picabia, Marcel Duchamp, Robert Delaunay, Roger de La Fresnaye, e Juan Gris.

CUBISMO NO BRASIL

Somente após a Semana de Arte Moderna de 1922 o movimento cubista ganhou terreno no Brasil. Mesmo assim, não encontramos artistas com características exclusivamente cubistas em nosso país. Muitos pintores brasileiros foram influenciados pelo movimento e apresentaram características do cubismo em suas obras. Neste sentido, podemos citar os seguintes artistas : Tarsila do Amaral, Anita Malfatti e Di Cavalcanti.

Seus artistas e obras mais conhecidas : Pablo Picasso, Braque, Albert Gleizes, Fernand Léger,  Francis Picabia, Marcel Duchamp, Robert Delaunay, Roger de la Fresnaye e Juan Gris.



http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/4/4c/Les_Demoiselles_d%27Avignon.jpg

Les demoiselles d'Avignon é um dos notórios quadros do pintor espanhol Pablo Picasso. Pintada em 1907, a óleo sobre tela, este quadro encontra-se exposta no MoMA, em Nova Iorque






Artista: Juan Gris
Período: Cubismo
Localização: Columbus Museum of Art
Criação: 1913





 

The Round Table
Obra de arte
Artista: Georges Braque
Localização: The Phillips Collection
Criação: 1929




   

Valentim


Série Emblemático 82

  • Biografia
    Rubem Valentim (Salvador BA 1922 - São Paulo SP 1991). Escultor, pintor, gravador, professor. Inicia-se nas artes visuais na década de 1940, como pintor autodidata. Entre 1946 e 1947 participa do movimento de renovação das artes plásticas na Bahia, com Mario Cravo Júnior (1923), Carlos Bastos (1925) e outros artistas. Em 1953 forma-se em jornalismo pela Universidade da Bahia e publica artigos sobre arte. Reside no Rio de Janeiro entre 1957 e 1963, onde se torna professor assistente de Carlos Cavalcanti no curso de história da arte, no Instituto de Belas Artes. Reside em Roma entre 1963 e 1966, com o prêmio viagem ao exterior, obtido no Salão Nacional de Arte Moderna - SNAM. Em 1966 participa do Festival Mundial de Artes Negras em Dacar, Senegal. Ao retornar ao Brasil, reside em Brasília e leciona pintura no Ateliê Livre do Instituto de Artes da Universidade de Brasília - UnB. Em 1972, faz um mural de mármore para o edifício-sede da Novacap em Brasília, considerado sua primeira obra pública. O crítico de arte Frederico Morais elabora em 1974 o audiovisual A Arte de Rubem Valentim. Em 1979, Valentim realiza escultura de concreto aparente, instalada na Praça da Sé, em São Paulo, definindo-a como o Marco Sincrético da Cultura Afro-Brasileira e, no mesmo ano e é designado, por uma comissão de críticos, para executar cinco medalhões de ouro, prata e bronze, para os quais recria símbolos afro-brasileiros para a Casa da Moeda do Brasil. Em 1998 o Museu de Arte da Moderna da Bahia - MAM/BA inaugura a Sala Especial Rubem Valentim no Parque de Esculturas.
    Comentário Crítico
    Rubem Valentim, inicia seu trabalho de pintor na década de 1940, como autodidata. Desde o início de sua produção, nota-se um forte interesse pelas tradições populares do Nordeste, como, por exemplo, pela cerâmica do Recôncavo Baiano.
    A partir da década de 1950, o artista tem como referência o universo religioso, principalmente aquele relacionado ao candomblé ou à umbanda, com suas ferramentas de culto, estruturas dos altares e símbolos dos deuses. Esses signos ou emblemas são originalmente geométricos. Em sua obra, eles são reorganizados por uma geometria ainda mais rigorosa, formada por linhas horizontais e verticais, triângulos, círculos e quadrados, como aponta o historiador da arte Giulio Carlo Argan. Dessa forma, o artista compõe um repertório pessoal que, aliado ao uso criativo da cor, abre-se a várias possibilidades formais.
    Além da pintura, no final da década de 1960 passa a realizar murais, relevos e esculturas monumentais em madeira, mantendo-se sempre constante em sua poética. Em 1977, na 16ª Bienal Internacional de São Paulo, apresenta o Templo de Oxalá, com relevos e objetos emblemáticos brancos. Pela referência ao universo simbólico, alguns estudiosos aproximam seus trabalhos aos de outros abstratos latino-americanos, como o uruguaio Joaquín Torres-García (1874 - 1949).